Crônicas de uma ex gordinha | Episódio #4: Cebola, camadas & escudos

cebolaCebola é aquele vegetal difícil de lidar, porém, muito necessário para dar gosto e sabor aos pratos. É aquele legume que, ao descascar, te faz chorar e apenas com tempo, prática e experiência, você aprende a lidar com ele e manuseá-lo da melhor maneira. Afinal, é apenas quando você chega o seu centro que consegue enxergar sua real beleza & sabor.

Ela era e ainda é assim, como uma cebola. Há todo um trabalho necessário para chegar em seu cerne e isso é apenas uma forma encontrada para proteger seu verdadeiro “eu” cujo acesso é totalmente restrito. A ardência que provoca nos olhos alheios é mais uma camada de “auto proteção”.

Tantas as camadas, ou melhor, tantos escudos criados, ao longo do tempo e das dores sentidas, que agora ela nem sabe mais quais para que são, porém, continuam ali: intactos. Seja por comodismo ou apenas por medo. Medo de mostrar sua vulnerabilidade, sua insegurança, sua real face. Medo de ouvir o que não quer, de ser julgada, de mostrar  ao mundo seu verdadeiro “eu”. Medo por medo, medo de sentir medo.

Porém, apesar de bem resistentes, os escudos podem ser quebrados, rachados, desafiados. Foi, então, que a comida passou a exercer um papel ainda mais importante no seu dia a dia: o de saciar suas emoções e fortalecer sua armadura de vidro. Não só a comida, mas como a bebida também, seja alcoólica ou não. Eram diversos os métodos de conforto ou artifícios desenvolvidos para mostrar o que ela não era e muitas vezes, mostrar o que nem ela queria ser, mas acabava sendo para se proteger.

“Proteger de que e PARA QUE?” é uma pergunta que ela ainda se faz. E mesmo com 25kgs a menos, não conseguiu encontrar resposta e tampouco conseguiu ainda se libertar de tantas camadas. Sua ardência ainda é presente, é doída, é angustiante, é penosa e é totalmente desnecessária. Ela sabe e caminha  confiante de que, um dia, conseguirá desvencilhar de tantos escudos, de tantos medos.

Todas as histórias aqui contadas são reais, os fatos podem sofrer leves alterações,  porém o que mais importa não foi: os sentimentos que senti.

Verdade seja dita: BB cream Loreal

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Sei que meu blog não é de beleza, mas acredito que seja necessário tocar nesse assunto de vez em quando, principalmente, quando é sobre a realidade de um produto que está tão em alta hihi.

Desde seu lançamento, eu não vi 1 pessoa ou blogueira falando mal do BB Cream da Loreal. Até  minha irmã falou que era MARA, que era tudo de bom, que era a sétima maravilha do universo e blá, blá, blá. Como, na época, minha pele estava péssima (reflexo de todo aquele problema de gastro, lembram? a questão da lactose e tudo mais), resolvi “comprar para ver”.

Eis que comprei, testei e de início, eu realmente gostei. Não tem muita cobertura, mas dá aquela uniformizada básica no tom da pele e não é nada pesado (afinal, é um bb cream). Só de passar e voltar a me “maquiar” diariamente já me deu um up na minha auto estima. Porém, nesse mesmo período, eu voltei com tudo na corrida. Como já sabem, estaVA fora do ritmo que estava no início do ano. Voltar a correr como corria me exigiu muita força mental, pois foi tudo na esteira e haja saco de correr lá. Porém, isso tudo conto em outro post.

Enfim, com a volta da corrida, eu comecei a suar muito mais, pois correr te faz suar mais e na esteira, você fica “parado” no mesmo lugar. Por isso, comecei a sentir uma ardência muita forte no olho, pois meu suor escorria diretamente para o meu olho. Tiveram dias que tive que sair da esteira e parar de correr para limpar. Outras vezes, tentava correr mesmo “chorando” na esteira.. Foi horrível. De início achei que fosse a lente de contato que já deveria ser trocada (uso a descartável, troco todo mês). Dai, depois desses fatos, eu troquei a lente, mas a ardência continuou.

Foram umas 2 semanas assim, “chorando”, mas continuando. Até que me toquei que poderia ser o BB Cream, já que secando meu suor antes que ele alcançasse meus olhos, o “papel” saia sujo, da cor do BB Cream. Fiz o teste de ficar sem usar e correr. Resultado? a ardência sumiu!

Tenho que o que mais deixou chateada não foi isso, pois qualquer produto poderia arder meu olho. No entanto, o produto é “desenvolvido” para peles brasileiras e especialmente para peles oleosas. Estava gostando do seu resultado por um simples motivo: não estamos no verão, não estou suando que nem uma louca e muito menos derretendo no sol de 50 graus. Dai a minha pergunta: será que ele vai irritar meu olho quando começar a suar no meio da rua? Vou começar a chorar e ficar com olho todo vermelho porque o calor fez com que ele escorresse e entrasse em contato com meu olho? Imagina quem morar lá no Nordeste ou Norte onde faz calor quase o ano todo!! Com certeza para essas pessoas, esse “BB Cream dedicados às brasileiras” não deve ter sido a última bolacha do pacote como todas divulgam por ai.

Dessa forma, resolvi escrever esse post, pois só vejo coisas boas sobre ele, mas acho que todas nós devemos pensar nisso ao comprar um produto. Ainda mais se você fizer o mesmo que eu: sair cedo de manhã maquiada e ir direto para a academia a noite. Na maioria das vezes ainda estamos com resquícios de maquiagem na cara e só os tiramos no banho e com produtos adequados.. Afinal, na academia meu tempo é contado e dedicado ao exercício – óbvio, né? – não quero perder tempo limpando meu rosto.

Para verificar o que poderia ser na fórmula que irritava tanto meu olho, eu descubro que ela leva álcool. Exatamente, pois é.

Deixando claro que isso tudo é relato da experiência que tive com o produto. Ainda uso, pois comprei e gosto do resultado, mas sempre que é dia de corrida, eu lavo bem o rosto antes de correr ou simplesmente não uso, fico no corretivo apenas.

Resumo: Esperava mais, muito MAIS de um produto que é dedicado a peles brasileiras e oleosas, afinal, todo mundo sabe que o verão aqui é insuportável e suar faz parte do nosso dia a dia, por isso, nenhum produto feito para nós deveria provocar isso. NÃO FAZ SENTIDO. #desabafei

ps: Tiro duas conclusões de todas as reviews que leio: ou as pessoas não fazem exercício ou se fazem, foram influenciadas ou pagas para escrever tão boas reviews. O produto é bom, mas está longe de ser o ideal para nosso clima.

ps2: sei que correr e suar no dia a dia são coisas totalmente diferentes, porém, maquiagem escorre e no verão carioca, pelo menos, eu suo tanto quanto fazendo um exercício mais leve, não necessariamente uma corrida. E ai, como fica?

E vocês já conheciam esse produto? Já usaram?

beijos,

Inspire-se: Karina Rosa

Karina é uma leitora aqui do blog e acabamos ficando amigas, por isso, quando descobri que ela havia perdido mais de 30kgs, não hesitei em perguntar se ela gostaria de contar a história aqui. Fico muito feliz em você ter topado, minha querida!!

Sua determinação e força de vontade só mostram uma coisa: quem quer, faz e você conseguiu!! Tenho certeza de que você conseguirá ainda mais!!! PARABÉNS e muito obrigada por estar sempre tão presente aqui no blog. Você não sabe como seus comentários me ajudam 🙂 Chega de blá, blá e vamos lá:

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Dia 01/05/2010.

Esse foi o dia que marcou o começo de minha jornada para uma vida saudável. Meu nome é Karina, sou de São Paulo e tenho 30 anos recém completados agora no dia 17/06. Sempre fui uma pessoa super ativa: treinei vôlei por cinco anos da minha vida, vira e mexe me enfiava na academia pra fazer musculação, dança etc. Minha paixão é fazer trilhas, e quem diria que em uma dessas trilhas eu mudaria o rumo da minha vida.

Porém, não pensem que o fato de ser ativa me faz uma pessoa magra. Não, senhorita! Eu sempre estive acima do peso, mesmo com essas atividades todas (dá pra ter uma idéia o quanto eu comia né?). No entanto, em um belo feriado do dia do trabalho, lá fui eu com meu namorado e meu amigo subir a trilha da pedra grande, aqui no horto florestal. Uma trilha 100% subida, onde a gente caminha 9 km entre ida e volta em mais ou menos três horas.

HELLOMOTO

Poxa vida, moleza né? Já to acostumada! Eis que no meio da subida passa por mim um casal de chineses com no mínimo 80 anos cada um…eles estavam praticamente trotando na subida e eu sem ar já!!! Meu coração apertou aquela hora..No ritmo que eu estava eu nunca iria chegar aos 80 anos e muito menos subindo morro. E o que a gente faz nessa hora? Senta? Chora? Come meio mundo? Não! Terminei a subida, tirei fotos lá de cima e no dia seguinte fiz a minha adesão no vigilantes do peso.

Agora é a hora do segundo susto: 122.800 Kg na balança! NUNCA que eu ia imaginar. Nunca fui de fugir de fotos, ser encanada com roupa, etc. Eu era daquelas “gordinhas felizes” que todo mundo fala sabe? (que no fundo acho que não existem rs).

Os próximos sete meses da minha vida foram foco total! Seguia a pontuação a risca e fazia um cardápio bem bacana: verduras, legumes, carne, pouca gordura, não tomava refrigerante, não comia doce ou chocolate, nem bebida alcoólica. Resultado disso: 30 quilos eliminados! Lindo né? Só que a moça aqui fez vários cortes na dieta né? O vigilantes do peso sempre ensina que devemos comer de tudo e não tudo.

30kg eliminados e eu achava que já sabia de tudo, que era dona da verdade. Parei de ir nas palestras e comecei a fazer o programa sozinha (piada, né?). Nisso o refrigerante voltou, o chocolate, a pizza do final de semana (não me entendam mal, tudo isso pode, mas em moderação). Porém, como eu tinha cortado drasticamente tudo isso da minha vida, a queda foi pior. Acho que engordei 15kg em pouco mais de três meses.

05062011340E a coragem de voltar e recomeçar o programa e voltar pra balança? Cadê? Respirei fundo e lembrei da Karina subindo o morro e os chineses me passando. Voltei ao programa sem pensar duas vezes. Arrumei outra orientadora, bem mais minha cara, e foco foco. Dos 15kg que eu recuperei, eliminei 17kg. Em um processo bem mais lento, porque agora sigo o programa. Como de tudo em moderação (segredo da vida). E vamos falar a verdade, né, meninas? Pra que a pressa? Levei 27 anos pra chegar aos 122Kg, vou emagrecer 60kg em 2 meses? Não dá né? É PRA VIDA TODA! Se você está pensando loucamente em chegar na sua meta pra poder comer igual comia antes, pode parar agora! Tem que emagrecer a cabeça primeiro, o corpo segue 😉

Exercito-me todos os dias! Faço caminhada indo pro trabalho e logo logo vou partir pra musculação. No começo do ano descobri o ATS (american tribal style) e o tribal fusion que viraram minha paixão, então, danço loucamente duas vezes por semana! A preguiça não existe. Você tem que pensar no objetivo final e na sua meta. Eu tenho uma apresentação de dança em Novembro e já estou focada nela! Quero um corpo mais saudável e mais bonito!

O segredo desse processo todo é o amor próprio! Você só tem esse corpo, essa vida! Seja feliz e lute pelo que você deseja! É um direito seu! Muita gente acha que começamos o processo de emagrecimento pra usar um biquíni no verão (o que pode ser sua meta, porque não? É uma das minhas também rs). O objetivo maior disso tudo é a saúde!!! A estética vem de brinde! Quando eu reduzi o meu IMC, pressão arterial, colesterol e afins, nenhum biquíni me deixaria mais feliz do que isso. O biquíni é conseqüência, lembrem-se sempre disso!

E pra encerrar tudo isso senão eu fico “falando” até amanha, vou encerrar esse papo com uma frase da Jillian Michaels que eu amo: “ Porque escolher falhar, quando o sucesso é uma opção?”.

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Agora mais algumas fotinhos, já que ela me enviou várias (ADOROOOOOOOOOOOOO):

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Que história!!!! Muitos ensinamentos para mim e para vocês! Sucesso, Karina e PARABÉNS novamente pela história e por compartilhar conosco 😀

Beijos,

The Extraordinary Science of Addictive Junk Food | A extraordinária ciência da Junk Food Viciante

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Lembram do artigo que comentei aqui que a  orientadora do  Vigilantes nos EUA tinha comentado com todas as associadas? Então, hoje vou falar dele!

Para ler ele todo, é só clicar aqui. Já aviso que está em inglês e é longo, mas é ótimo para compreender melhor a engenharia por trás de cada alimento e como somos facilmente manipulados. No entanto, vale lembrar que somos facilmente manipulados, pois consideramos que a comida vai acalmar nossa alma e que ela vai fazer desaparecer todos os nossos problemas. A partir do momento que a gente perde essa ligação, a manipulação fica mais difícil de ocorrer, pois não deixamos nos levar por qualquer sentimento, não comemos para suprir vazios, comemos para suprir e nutrir nosso corpo. Afinal, essa é o objetivo ao comer: nutrir o nosso corpo.

Todavia, nem tudo são flores e sabemos muito bem que quebrar essa ligação é complicado. Por isso, a maioria das indústria se aproveita para criar mecanismos que façam com que a gente não coma apenas 1 porção mas várias, pois simplesmente parar de comer é muito mais difícil do que rejeitar algo. Lembra daquela vez que você abriu um saco de biscoito e pensou “só vou comer 1” e acaba comendo o pacote inteiro e quem sabe até outro? Não vou negar que comigo é assim, pois é.. certos alimentos eu não consigo comer pouco, por isso, prefiro nem chegar perto ou nem comer! Infelizmente, eu não tenho controle e por mais radical que seja, é o melhor para mim.

O artigo aborda esse ponto (entre tantos outros). Por isso, separei algumas passagens para instigar vocês a lerem:

  •  “What I found, over four years of research and reporting, was a conscious effort — taking place in labs and marketing meetings and grocery-store aisles — to get people hooked on foods that are convenient and inexpensive.” O que descobri ao longo desses 4 anos de pesquisa  foi um conforto consciente – nos laboratórios, reuniões de marketing e corredores de supermercado – para fazer com que as pessoas se viciassem em comidas que fossem convenientes e baratas.

Prego é um molho de tomate bem famoso nos EUA

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•”…Well, yes and no. One thing Gladwell didn’t mention is that the food industry already knew some things about making people happy — and it started with sugar. Many of the Prego sauces — whether cheesy, chunky or light — have one feature in common: The largest ingredient, after tomatoes, is sugar. A mere half-cup of Prego Traditional, for instance, has the equivalent of more than two teaspoons of sugar, as much as two-plus Oreo cookies. It also delivers one-third of the sodium recommended for a majority of American adults for an entire day. In making these sauces, Campbell supplied the ingredients, including the salt, sugar and, for some versions, fat, while Moskowitz supplied the optimization. “More is not necessarily better,” Moskowitz wrote in his own account of the Prego project. “As the sensory intensity (say, of sweetness) increases, consumers first say that they like the product more, but eventually, with a middle level of sweetness, consumers like the product the most (this is their optimum, or ‘bliss,’ point).”

Bem, sim e não. A única coisa que GladWell não mencionou foi que a indústria de alimentos já sabia de algumas coisas sobre fazer as pessoas felizes – para começar pelo açúcar. Vários dos molhos da marca Prego tinha um ponto em comum: o ingrediente com maior quantidade, após os tomates, era o açúcar. Uma mera meia xícara de Molho Prego Tradicional, por exemplo, tem a mesma equivalência que duas colheres de sopa de açúcar, tanto quanto 2 biscoitos Oreo.  Nessa mesma quantidade, encontra-se um terço da quantidade de sódio recomendada para a maioria dos americanos adultos ao longo do dia. Ao fazer esses molhos, Campbell forneceu os ingredientes, inclusive o sal, açúcar e para outras versões, gordura, enquanto Moskowitz forneceu a otimização. “Mais não é necessariamente melhor”, Moskowitx escreveu em uma da suas contas para um Projeto da Prego “A medida em que a intensidade sensorial (por ex, da doçura) aumenta, os consumidores, primeiramente, falarão que eles gostam mais do produto, porém, eventualmente, com um nível médio de doçura, os consumidores irão gostar do produto como se fosse o melhor (esse é o ponto de otimização ou “bliss point”).

  • “This contradiction is known as “sensory-specific satiety.” In lay terms, it is the tendency for big, distinct flavors to overwhelm the brain, which responds by depressing your desire to have more. Sensory-specific satiety also became a guiding principle for the processed-food industry. The biggest hits — be they Coca-Cola or Doritos — owe their success to complex formulas that pique the taste buds enough to be alluring but don’t have a distinct, overriding single flavor that tells the brain to stop eating.”
    Essa é a contradição conhecida como “saciedade sensorial específica”. Em termos leigos, é a tendência dos grandes e diferentes sabor sobrecarregarem o cérebro, que responde pressionando o seu desejo de querer mair. Saciedade sensorial específica também se tornou um dos princípios guia para as indústrias de alimentos processados. Os mais famosos – Coca-Cola e Doritos – devem seu sucesso a fórmulas complexas que despertam o paladar suficientemente para serem atraentes, porém não possuem um sabor único, capaz de dizer ao cérebro para parar de comer
  • “If something melts down quickly, your brain thinks that there’s no calories in it . . . you can just keep eating it forever.”  Se alguma coisa derretar muito rapidamente, seu cerébro entende que não há caloria naquilo, você pode comer aquilo para sempre. (agora você entende o porquê de comer um pacote inteiro de doritos ou cheetos sem perceber né?)

E não pára por aqui, há muito mais. O texto aborda também como o marketing nessas empresas trabalha. Um exemplo é: pegam situações reais (por ex,  mães que trabalham fora e fazem o serviço doméstico) para criar uma propaganda boa o suficiente para se inserir nesse contexto (por isso, elas oferecem como todo amor uma refeição pronta e congelada a seus filhos, como se fossem elas mesmas fazendo) para que elas comprem os alimentos nada nutritivos, apenas “convenientes e baratos”.

Enfim, há muito mais do que isso. Vale muito a pena e chega até assustador. Claro que eu acredito que tenham exagerando em alguns pontos, porém, 90% do que está escrito realmente ocorre e não precisa de muito para comprovar, é só analisar nós mesmos e a nossa relação com determinados alimentos. Você já viu alguém viciado em um produto natural da mesma forma que batata frita ou chocolate ou coca cola? Eu também não! #pensenisso

Boa leitura!

Beijos,

Café da manhã na rua vale a pena?

Já postei aqui a importância do café da manhã e algumas boas opções. Por isso, hoje resolvi falar de algo que vejo que cada vez mais ocorre no dia a dia do brasileiro: acordar atrasado, não comer em casa e acabar comendo qualquer besteira na rua.

Não condeno quem acorda atrasado, pois eu SEMPRE acordo (mesmo programando meus 3 despertadores para 30 minutos antes do necessário, uma a cada 10 min). Porém, precisamos lembrar que o café é a refeição mais importante do seu dia. São inúmeros os estudos que mostram que quem não toma um bom café da manhã TENDE a ganhar peso. Além disso, quem fica sem comer de manhã (por mais que não tenha “fome”), fica mais tempo colocar o metabolismo para funcionar e fica com “saco vazio”  e, então, chega na refeição seguinte com mais fome e o corpo tende a reter mais comida.

No entanto, acredito que o melhor café é aquele que você faz em casa, com os alimentos devidamente na porção certo e o principal: os alimentos certos para você! Na rua, a tentação está em cada esquina e comer bem fora é muito difícil, ainda mais quando não se tem muito tempo. Por isso, resolvi falar de algumas bombas calóricas que comemos sem pensar:

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Essa são algumas das milhares de tentação que temos no nosso dia a dia e com certeza não nos saciam como um bom café de manhã deve satisfazer. De vez em quando, podemos (e devemos!) nos liberar e comer o que comemos. Porém, diariamente, pensa bem: vale a pena?

Além disso, sinceramente, você come nessas porções pequenas? 3 pão de queijo coquetel, eu como de uma só vez sem reparar haha. O tamanho normal do açaí que vejo por ai é no mínimo 1 xícara inteira + umas 100g de granola.. e por ai vão se quase todos os propontos diários! #pense

Quer opções de café? Acesse aqui!

Outras receitas para o café:

Bon appétit !

Beijos